tudo só foi se acumulando.

era impossível contar as teias de aranhas.passou dias e mais dias,e ela não percebera.[achava os dias tão iguais,que nunca os sentia mudar]. algo fora esquecido,deixado de lado.ela ficou horas procurando,pensando,se perguntando o que seria. e só se deu conta quando não podia mais respirar por causa da poeira.era ela mesma.havia se abandonado,como uma casa condenada.ela era inabitável.sua bases tremiam,e sua estrutura estava frágil.

e embaixo dos tapetes,não cabia mais nada.