sobre algo que passou.

era como uma teia de aranha,que se tecia com coincidências.
que poderia ser o meu escape,ou a minha armadilha..
e que quase sempre me prendia,até sufocar.
era frágil,um simples tocar a rompia,
mas era mortal,porque só eu não podia destrui-la
eu só queria ir alem,só queria buscar aquilo
que meu coração insistia em amar:
tudo o que estava fora do meu alcance.
andava em cordas bambas
e toda vez que chegava no meio do caminho,
era rompida.



e eu desabava.